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O PFC no dia-a-dia. Que vantagens ele traz?

Muitos acham que o PFC é apenas um acessório "de grife", algo bonito de se mostrar no laboratório, mas sem real utilidade no dia-a-dia! Não poderiam estar mais enganados!

A inovadora tecnologia de PFC da Next Pro permite que se extraia corrente da rede elétrica AC de forma muito mais controlada, suave e eficiente do que jamais seria possível em amplificadores de fonte convencional ou mesmo em amplificadores de fonte chaveada sem PFC.

Esta eficiência traduz-se em enormes quantidades de energia extraídas de um simples cabo de 20A, pois a redução na corrente poderá chegar a 90%! Veja estas telas, que mostram o consumo AC de dois amplificadores diferentes, estando eles nas mesmas condições:

O consumo de um amplificador convencional sem PFC. Veja a corrente (vermelho) - veja os valores dos picos!

O consumo, nas mesmas condições, de um amplificador da Série Pro-R (com PFC). Repare na corrente (azul) em comparação com o caso anterior (vermelho)

O PFC faz isso gerando uma forma de onda de corrente AC suave e silenciosa (azul), que é idêntica a onda de tensão (verde), tanto na forma como na fase, com incrível redução na corrente AC! Isso tudo permite que os amplificadores Next Pro da Série Pro-R satisfaçam as regulamentações mais exigentes do mundo - regras que sequer são obrigatórias para amplificadores de áudio!

E as vantagens não ficam somente no campo da segurança dos cabos e conectores de AC (muito importante, mas não é só). Para o usuário final, o PFC significará muito mais!

O PFC da Série Pro-R permite que você tenha muito mais potência de áudio disponível para o trabalho! Muito mais do que seria possível com amps convencionais. A próxima sequência de telas mostram 3 amplificadores de igual potência de saída, onde a potência da alimentação foi limitada (o caso típico de um gerador) a 2kVA. Então aplicamos o máximo de sinal a cada um deles, e medimos a máxima potência disponível nas saídas para cada caso.

O 1º amp (G1) é de classe AB/fonte convencional; o 2º (G2) é classe D/fonte chaveada, mas sem PFC e o 3º (G3) é um amp da Série Pro-R. As telas exibem a máxima potência obtida nas respectivas saídas de áudio, para cada caso. Vejam:

E assim, sem mistérios, fica claro o que os usuários de amps convencionais estão perdendo todos os dias!

Em resumo, o PFC irá trazer:

  • O dobro da segurança! Pois a corrente AC é até 90% menor!
  • O dobro da potência disponível para o trabalho!

Marcelo Barros é Físico (B.Sci) com Mestrado (M.Sci) em conversão de potência pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), um importante centro de pesquisas no interior de São Paulo. Foi aluno de importantes cientistas brasileiros, como o Prof. G.E. Marques, que no final dos anos 1970 deu importantes contribuições no desenvolvimento dos transistores MOSFET, além de ter sido orientado pelo Prof. Araújo-Moreira, o inventor do grafite magnético. Marcelo Barros pode ser considerado um veterano, pois atua na indústria do áudio desde 1992. Desenvolveu trabalhos em quase todas as áreas do áudio, e assinou o projeto de alguns produtos hoje considerados marcos da indústria brasileira, como o único pré-amplificador de microfone valvular nacional tido ao mesmo nível dos clássicos mundiais (VT4000). A partir de 2005 especializou-se em fontes chaveadas e amplificadores digitais, publicando vários artigos e liderando o projeto do primeiro amplificador digital profissional c/ fonte chaveada produzido no Brasil (Série Digilite). Foi também o Coordenador do Grupo de Trabalho de Amplificadores da Comissão de Estudo CB003/CE003-100-001 da ABNT que elaborou a Norma Brasileira de Amplificadores e é atualmente Diretor de tecnologia da Next Pro.

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